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Decreto Presidencial n.º 221/18 - Alteração do Decreto Presidencial n.º 52/18, de 19 de Fevereiro, Regulamento sobre o Sistema de Avaliação de Desempenho dos Funcionários das Finanças Públicas

Artigo 1.º
Aprovação

É aprovada a alteração ao Decreto Presidencial n.º 52/18, de 19 de Fevereiro.

(Alteração ao Decreto Presidencial n.º 52/18, de 19 de Fevereiro)

O n.º 4 do Artigo 8.º, o n.º 1 do Artigo 9.º, o n.º 2 do Artigo 14.º, o n.º 1 do Artigo 17.º, os n.º 2 e 3 do Artigo 18.º, o n.º 1 do Artigo 19.º, o n.º 3 do Artigo 27.º, o nº 1 do Artigo 32.º, a alínea b) do Artigo 39.º, as alíneas f), g) e h) do Artigo 41.º, os n.º 2 e 3 do Artigo 42.º e os n.º 1 e 4 do Artigo 48.º do Decreto Presidencial n.º 52/18, de 19 de Fevereiro, passam a ter a seguinte redacção:

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Artigo 8.º
Periodicidade da avaliação
  1. 1. (...).
  2. 2. (...).
  3. 3. (...).
  4. 4. A competência prevista nos números anteriores deste Artigo deve ser exercida até 60 (sessenta) dias contados da data do fim do semestre.
⇡ Início da Página
Artigo 9.º
Formas de avaliação
  1. 1. A avaliação ordinária é de carácter periódico, semestral, formal e independente de avaliações anteriores.
  2. 2. (...).
  3. 3. (...).
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Artigo 14.º
Avaliado e requisitos de avaliação
  1. 1. (...).
  2. 2. O funcionário para ser avaliado deve possuir no mínimo três (3) meses de desempenho na função.
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Artigo 17.º
Factores que interferem na avaliação
  1. 1. Funcionários que se encontrem em situação de ausentes por situações de licença, em que não haja contacto funcional com o serviço, por período superior a 3 (três) meses.
  2. 2. (...).
  3. 3. (...).
  4. 4. (...).
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Artigo 18.º
Avaliador
  1. 1. (...).
  2. 2. O Avaliador de um funcionário deve possuir no mínimo três meses de contacto funcional com o Avaliado, salvo nos casos em que o funcionário passe a exercer funções em outro grupo funcional com maiores responsabilidades.
  3. 3. Caso o avaliador não possua com o avaliado qualquer contacto funcional no período descrito no número anterior, o funcionário deve ser avaliado pelo superior hierárquico seguinte ou, na ausência deste, pelo Director ou equiparado da entidade, onde o funcionário exerce funções.
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Artigo 19.º
Mudança do avaliador
  1. 1. O avaliador é responsável pela avaliação do funcionário que integre a sua área, a partir da data que este último inicia a sua actividade laboral na respectiva área, até ao momento que fecha o ciclo de avaliação.
  2. 2. (...).
  3. 3. (...).
  4. 4. (...).
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Artigo 27.º
Atribuições do Gabinete de Recursos Humanos
  1. 1. (...):
    1. a) (...);
    2. b) (...);
    3. c) (..);
    4. d) (...);
    5. e) (...);
    6. f) (...).
  2. 2. (...).
  3. 3. As Áreas de Recursos Humanos dos serviços periféricos desconcentrados e dos órgãos superintendidos devem submeter ao Gabinete de Recursos Humanos, o relatório final da avaliação de desempenho dos seus serviços.
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Artigo 32.º
Características dos objectivos
  1. 1. Os objectivos devem ser definidos no início do ano e circunscritos a cada um dos semestres a que se refere a avaliação.
  2. 2. (...):
    1. a) (...);
    2. b) (...);
    3. c) (...);
    4. d) (...);
    5. e) (...).
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Artigo 39.º
Direitos e deveres do avaliado
  1. 1. Constitui direito do avaliado:
    1. a) (...);
    2. b) Intervir e partilhar a sua opinião acerca do processo de SADFFP;
    3. c) (...);
    4. d) (...);
    5. e) (...);
    6. f) (...);
    7. g) (...);
    8. h) (...);
    9. i) (...).
  2. 2. (...):
    1. a) (...);
    2. b) (...);
    3. c) (..);
    4. d) (...);
    5. e) (...);
    6. f) (...);
    7. g) (...).
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Artigo 41.º
Fases de avaliação
  • A avaliação de desempenho dos funcionários das Finanças Públicas comporta as seguintes fases:
    1. a) (...);
    2. b) (...);
    3. c) (...);
    4. d) (...);
    5. e) (...);
    6. f) Reclamação;
    7. g) Recurso;
    8. h) Homologação.
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Artigo 42.º
Formulário de avaliação
  1. 1. (...).
  2. 2. Após definição dos objectivos e das competências específicas, o titular de cargo de direcção, chefia e equiparados, deve reunir com o funcionário, até a primeira semana do semestre, para a devida negociação.
  3. 3. Preenchido o formulário de avaliação com os objectivos e competências específicas acordados, o titular de cargo de direcção, chefia e equiparados, deve remetê-lo junto da Área de Recursos Humanos, até ao dia 10 de Janeiro e 10 de Julho.
  4. 4. (...).
  5. 5. (...).
⇡ Início da Página
Artigo 48.º
Reclamação
  1. 1. O avaliado pode reclamar do resultado da avaliação, sempre que haja discordância, no prazo de 15 (quinze) dias contados da data da entrevista.
  2. 2. (...).
  3. 3. (...).
  4. 4. O avaliador dispõe de um prazo de 30 (trinta) dias contados da data da recepção da reclamação, para se pronunciar sobre a mesma.
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Artigo 2.º
Aditamento

São aditados os n.º 3 e 4 ao Artigo 29.º do Decreto Presidencial n.º 52/18, de 19 de Fevereiro, com a seguinte redacção:

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Artigo 29.º
Ponderação das dimensões ou valências
  1. 1. (...):
    1. a) (...);
    2. b) (...);
    3. c) (...).
  2. 2. (...):
    1. a) (...);
    2. b) (...).
  3. 3. As ponderações podem ser alteradas, caso se pretenda valorizar alguma das valências num determinado período específico da avaliação.
  4. 4. Nos casos em que ocorra o previsto no número anterior, a valência dos objectivos nunca pode ter uma ponderação inferior a 50% (cinquenta por cento).
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Artigo 3.º
Revogação

São revogadas as disposições alteradas no Decreto Presidencial n.º 52/18, de 19 de Fevereiro, e toda a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma.

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Artigo 4.º
Dúvidas e omissões

As dúvidas e omissões suscitadas na interpretação e aplicação do presente Diploma são resolvidas pelo Presidente da República.

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Artigo 5.º
Entrada em vigor

O presente Diploma Legal entra em vigor no dia seguinte à data da sua publicação.

Publique-se.

Luanda, 1 de Agosto de 2018.

O Presidente da República, JOÃO MANUEL GONÇALVES LOURENÇO.

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